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domingo, 16 de setembro de 2012

Ano da Fé - III




Semana passada propus uma reflexão individual: como melhorar o testemunho pessoal através de mudanças na caminhada.

Hoje, o trecho que quero salientar da Carta Apostólica diz respeito a uma determinação, uma ordem do Papa Bento XVI. Disse ele, nos itens 8 e 9 do Documento:

8. (...) Neste Ano, tanto as comunidades religiosas como as comunidades paroquiais e todas as realidades eclesiais, antigas e novas, encontrarão forma de fazer publicamente profissão do Credo. 9. Desejamos que este Ano suscite, em cada crente, o anseio de confessar a fé plenamente e com renovada convicção, com confiança e esperança. Será uma ocasião propícia também para intensificar a celebração da fé na liturgia, particularmente na Eucaristia, que é «a meta para a qual se encaminha a acção da Igreja e a fonte de onde promana toda a sua força» (Conc. Ecum. Vat. II, Const. sobre a Sagrada Liturgia Sacrosanctum Concilium, 10).  Simultaneamente esperamos que o testemunho de vida dos crentes cresça na sua credibilidade. Descobrir novamente os conteúdos da fé professada, celebrada, vivida e rezada (Cf. João Paulo II, Const. ap. Fidei depositum (11 de Outubro de 1992): AAS 86 (1994), 116) e reflectir sobre o próprio acto com que se crê, é um compromisso que cada crente deve assumir, sobretudo neste Ano.

Mais do que uma declaração mecânica, o Creio é uma oração magnífica, um resumo da nossa fé! É a oração feita pelos pais, em nome de seus filhos, no momento da "porta da fé", o batismo.

O Papa quer que o Creio seja trabalhado nas comunidades, vivido, anunciado, valorizado! Nada de correria, nada palavras ditas sem reflexão, ao vento...



A proposta é fazer do Creio a oração deste ano que se iniciará dia 11 de outubro.

Nós, catequistas, devemos estar atentos a esta ordem. Reforçar em nossos encontros com os catequizandos o significado de cada frase. Trabalhar os temas previstos no conteúdo de cada turma com enfoque nesta oração.

Nas Missas, rezar o Creio com carinho especial.

O que o Papa pede não é que ensinemos as palavras, mas sim seu conteúdo, seu significado. E, sem dúvida, poderemos fazer uso das magníficas explicações que o Catecismo da Igreja faz sobre esta oração. Cada catequista poderá, é claro, adaptar o conteúdo ao grau de profundidade e maturidade da etapa com a qual está, mas todos precisaremos trabalhar muito bem o tema.

Sigamos semeando o amor, sempre e sempre. Lucyanna

Um comentário:

  1. Lucyanna, eu tenho um sonho de escrever o credo, mas aquele antigo, perfeito, na parede de minha varanda, com letras clássicas e tinta prata. Ainda não fiz, creio que farei qualquer dia! Seu post está lindo e bem oportuno! Beijos!

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