O AGIR TRANSFORMADOR é o terceiro momento da metodologia catequética que a Igreja pede que sigamos. Depois de apresentar o tema (VER) e iluminar a questão com a Palavra (JULGAR), é chegado o momento de propor uma mudança na vida dos catequizandos, na vida da comunidade.
Assim é que, ao chegarmos neste instante do encontro, devemos propor uma transformação na vida das pessoas, com base na fé que professamos. Ora, se já conhecemos o problema, a situação, e também já sabemos o que Deus nos ensina sobre o assunto, a lógica nos leva a concluir pela necessidade de avaliarmos nossas condutas com o objetivo de verificar se agimos de acordo com a vontade do Pai.
Caso a resposta a tal questionamento seja positiva, que maravilha! Podemos nos alegrar e seguir adiante, na constante busca pela construção do Reino. Por outro lado, se ainda precisamos ajustar nossas condutas, o momento do AGIR TRANSFORMADOR deve servir para criar a proposta de transformação, de aprimoramento da caminhada do cristão, que deve buscar sempre, mais e mais, imitar a Cristo.
Assim, o momento do AGIR é o de provocar nossos catequizandos a refletirem sobre como podem corrigir rumos, modificar atitudes, transformar suas vidas e, por conseqüência, as vidas dos que os cercam!
Sugiro que a etapa seja sempre acompanhada de uma dinâmica, pois acredito que esta é a melhor maneira de se trabalhar e de se fixar as propostas de mudança. Além disso, ter sempre uma dinâmica durante os encontros faz com que os momentos de catequese sejam lembrados como agradáveis e leves. Claro que, por vezes e de acordo com o tema da semana, talvez seja mais aconselhável trabalhar este momento de maneira distinta, mas, via de regra, as dinâmicas caem muito bem.
Aliás, o momento que é colocado logo após o AGIR TRANSFORMADOR é, justamente, o das ATIVIDADES. Assim, verifica-se que, após refletir sobre que rumos devemos tomar, a turma de catequese deve ser estimulada por atividades que a levem a fixar e concluir de maneira sólida sobre os questionamentos levantados.
A construção catequética se conclui, portanto, no momento em que buscamos TRANSFORMAR, mudar aquilo que não é cristão em nós.
Para concluir, gostaria de sugerir que as dinâmicas sejam adequadas à faixa etária com a qual o catequista está trabalhando. Um exemplo? Clique aqui e veja um tema trabalhado por completo (ver-julgar-agir) para três faixas etárias diferentes! Assim, brincadeiras mais complexas não serão bem absorvidas pelos pequeninos, cuja linguagem de acesso deve ser simplificada.
É isso, espero que minhas palavras sirvam para nos lembrar que a Igreja não pede a utilização do método catequético sem motivo, mas por sabedoria, vivência e graça.
Sigamos semeando o amor!
Abraço, Lucyanna
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