Olá pessoal! Como estão todos?
Semana muito quente aqui no Planalto Central.
Acho que Dom Bosco devia ter nos avisado que a coisa ia ferver por essas
bandas...kkk
Bem, hoje gostaria de apresentar o último
trecho da Carta Porta Fidei, escrita
pelo Papa Bento XVI, que nos convida a, a partir de 11 de Outubro, caminhar
refletindo sobre a nossa fé cristã, aprofundando nossos conhecimentos e proclamando
ao mundo que cremos em Jesus Cristo, o Filho de Deus.
Um ano inteiro dedicado à fé não poderia ser completo se não fosse um
ano onde a caridade fosse vivenciada. O Santo Padre afirma que:
“Fé e
caridade reclamam-se mutuamente, de tal modo que uma consente à outra de
realizar o seu caminho”.
Quem crê em Jesus não pode se esquecer do
ensinamento do amor e o amor precisa estar no agir. Diz o Papa Bento XVI que é
a fé que permite que vejamos Cristo no rosto do irmão necessitado e que nos
impulsiona a socorrê-lo. O Cristão não pode fechar-se, a fé só tem um real
significado se criar em nós o ímpeto do amor ao próximo, imagem e semelhança de
Deus.
A Igreja sabe disso. Desde os seus primeiros
passos, inúmeros irmãos dedicam suas vidas aos mais necessitados. O “ouro de
Roma”, tão criticado por muitos, é utilizado para subsidiar projetos em todo o
mundo, que vão desde orfanatos, escolas e hospitais, passando por missões de
evangelização, de libertação (e aqui, nós, Mercedários temos grande
responsabilidade, pois é nosso carisma), de saúde. Assunto que precisa ser do
domínio dos catequistas, justamente para esclarecer aos catequizandos e
familiares e para convidar os jovens sob sua responsabilidade a ingressarem no
caminho sem volta percorrido por milhões de católicos, pois Madre Teresa e Irmã
Dulce não são exemplos isolados. Sobre o tema, vale a leitura do post: http://verdadenossa.blogspot.com.br/2011/12/nao-mudem-nossa-verdade.html
Por isso, desde já, comecemos a refletir em
níveis pastoral, paroquial e diocesano quais ações iremos abraçar neste ano da
fé, para que ela, a fé, não fique esvaziada em si mesma. Precisamos ir além.
Por ora subsistem a fé, a esperança e a caridade - as três. Porém, a maior delas é a caridade. I Cor, 13
Catequista, como sempre digo, é ser criativo por natureza (ou seria por
Graça?). Tenho certeza de que inúmeros projetos de caridade irão frutificar em
virtude deste chamado do nosso Pastor!
Sigamos semeando o amor, Lucyanna
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